Saiba
mais sobre a Febre Chikungunya
O que é?
A Febre do Chikungunya é uma doença
infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya, que pode ser transmitida
pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Como
saber se tenho?
O vírus só pode ser detectado em exames
de laboratório. São três os tipos de testes capazes de detectar o Chikungunya:
sorologia, PCR em tempo real (RT‐PCR) e isolamento viral. Todas essas técnicas
já são utilizadas no Brasil para o diagnóstico de outras doenças e estão disponíveis
nos laboratórios de referência da rede pública.
Já
existem casos no Brasil?
Até o dia 18 de outubro de 2014, o
Ministério da Saúde registrou casos de Febre Chikungunya no Brasil, que
ocorreram nos estados do Amapá, Bahia e Minas Gerais.
Como prevenir?
Como a doença Chikungunya é transmitida
por mosquitos, é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação
dos criadouros de mosquitos nas suas casas e na vizinhança. As medidas que as
pessoas devem tomar são exatamente as mesmas recomendadas para a prevenção da
dengue, basicamente, não deixar acumular água em recipientes.
Quais os
principais sinais e sintomas?
Os principais sinais e sintomas são
febre acima de 39 graus, de início repentino, e dores intensas nas articulações
de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de
cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Entretanto, cerca de
30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas.
Se um
pessoa for picada por um mosquito infectado necessariamente ficará doente?
Não. Em média, 30% das pessoas
infectadas são assintomáticas, ou seja, não apresentam os sinais e sintomas
clássicos da doença.
Em que
deve consistir o tratamento?
O tratamento sintomático é o indicado,
ou seja, os sintomas são tratados com medicação para a febre (paracetamol) e as
dores articulares (anti-inflamatórios). Não é recomendado usar o ácido
acetilsalicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia. Recomenda-se repouso
absoluto ao paciente, que deve beber líquidos em abundância.
Para mais informações, segue o link do
Ministério da Saúde:
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